Dr. Malucelli,
Especialista em Estenoses
e Malácias das Vias Aéreas
As estenoses e malácias são alterações nas vias aéreas que podem causar falta de ar, ruídos respiratórios, tosse persistente, alterações na voz e infecções frequentes, comprometendo sua saúde, rotina e bem-estar.
Você convive com esses sintomas? Não se preocupe: o Dr. Malucelli e sua equipe estão aqui para entender o seu caso e oferecer a melhor solução!
Por que realizar seu tratamento conosco?
O Dr. Malucelli já realizou mais de 2.500 procedimentos para tratamento de vias aéreas, incluindo cirurgias complexas e intervenções endoscópicas em pacientes recém-nascidos, crianças e adultos.
O uso de laser, microdebridador e implantes absorvíveis permite procedimentos mais seguros, menos invasivos e com melhores resultados.
Conte com o apoio de uma equipe integrada de especialistas, que avalia o caso em conjunto e propõe a melhor abordagem clínica ou cirúrgica.
Cada detalhe do diagnóstico ao pós-operatório segue protocolos rigorosos, mantendo a máxima segurança e efetividade dos tratamentos.
Oferecemos acolhimento real, atenção aos sintomas e suporte total ao longo da jornada.
Existem diversas condições que podem afetar a laringe, a traqueia e os brônquios, comprometendo a respiração, a fala e também a alimentação. As mais comuns são a estenose, a malácia, as fístulas traqueoesofágicas e a paralisia das pregas vocais – cada uma com suas particularidades.
Estenose das Vias Aéreas
É o estreitamento anormal da laringe, traqueia ou brônquios, que pode ocorrer já ao nascimento (congênita) ou causado por intubação prolongada, pós-operatório de cirurgias cervicais, traumas ou após infecções.
Esse estreitamento dificulta a passagem do ar, podendo causar sintomas como falta de ar, tosse seca, ruído respiratório (estridor) e sensação constante de cansaço e sufocamento. É comum os médicos confundirem esses sintomas com os de asma ou de bronquiolite.
A malácia é uma condição em que as cartilagens que sustentam as vias aéreas são flácidas ou moles, o que faz com que as estruturas se fechem parcial ou totalmente durante a respiração. Nos casos mais graves, haverá necessidade de uma traqueostomia para garantir a passagem do ar.
Ela pode afetar diferentes regiões:
Os sintomas incluem ruídos respiratórios, “tosse de cachorro” ou estridor ou sibilos, tosse crônica, dificuldade respiratória ao esforço e infecções de repetição.
É comum os médicos confundirem esses sintomas com os de asma ou de bronquiolite.
São comunicações anormais entre a traquéia ou a laringe ou os brônquios e o esôfago/faringe, que permitem a passagem de alimentos e líquidos para dentro das vias respiratórias.
Isso pode provocar tosse ao engolir, engasgos, refluxo e pneumonias de repetição – especialmente em crianças ou pacientes que passaram por cirurgias (atresia de esôfago) ou intubações prolongadas.
Quando uma ou ambas as pregas vocais (cordas vocais) perdem a capacidade de se mover, o ar não passa corretamente pela laringe.
Essa condição pode causar voz fraca, rouca, bitonal ou soprosa, dificuldades em respirar, ruído respiratório (estridor), sensação de sufocamento. Pode ser congênita ou ocorrer após cirurgias de ressecção da tireoide/tireoidectomia ou após intubações prolongadas.
Seja qual for o seu diagnóstico, existe tratamento.
Com a experiência e as técnicas avançadas do Dr. Malucelli, é possível recuperar sua respiração, sua voz e sua qualidade de vida.
Casos de pacientes
O Dr. Malucelli nos últimos 32 anos já avaliou com laringobroncoscopia mais de 5.000 pacientes, realizou mais de 300 cirurgias de grande porte e mais de 2.200 procedimentos endoscópicos, cirurgias de pequeno porte tanto em recém-nascidos, crianças, adolescentes e adultos.
Fone: (41) 3072-7200
Av. Des. Hugo Simas, 322 -
Bom Retiro
Fone: (41) 3310-1010
R. Des. Motta, 1070 –
Água Verde
Fone: (41) 3240-6060
R. Alcides Munhoz, 433 –
Mercês
Fone: (41) 3312-3000
Av. do Batel, 1889 –
Batel
Não deixe que estas condições atrapalhem sua saúde e qualidade de vida: toque no botão abaixo para fazer uma avaliação com o Dr. Malucelli.
Quem é o Dr.
Antonio Vendrami Malucelli ?
CRM 11502-PR/ RQE 6220/ RQE 12152
Nascido em 1964, formado em medicina em 1988, atua desde 1992 no tratamento de estenoses, malácias, fístulas e outras doenças das vias aéreas, o Dr. Antonio Malucelli é uma das maiores autoridades brasileiras e internacionais na área. Com experiência em casos que envolvem a laringe (glote, subglote e supraglote), traqueia e brônquios, já avaliou mais de 5.000 pacientes por vídeo laringobroncoscopia e realizou mais de 2.500 procedimentos cirúrgicos e endoscópicos em recém-nascidos, crianças, adolescentes e adultos.
Com dedicação contínua, o Dr. Malucelli transformou a vida de centenas de pacientes com dificuldades respiratórias severas, oferecendo tratamentos modernos, individualizados e com foco na recuperação plena da qualidade de vida.
Perguntas Frequentes
A estenose é o estreitamento anormal da laringe/traqueia, dificultando a passagem do ar para os pulmões. Pode ocorrer já ao nascimento (congênita) ou causado por intubação prolongada, pós-operatório de cirurgias cervicais, traumas ou após infecções.
Esse estreitamento pode levar a sintomas como falta de ar, tosse seca e ruídos respiratórios (estridor, chiado). É comum os médicos confundirem esses sintomas com os de asma ou de bronquiolite
Não necessariamente. A malácia, caracterizada pelo amolecimento das estruturas das vias aéreas, pode variar em gravidade. Casos leves, especialmente em crianças, podem melhorar com o tempo ou com tratamentos conservadores.
No entanto, casos mais graves podem necessitar de intervenções cirúrgicas. A avaliação individualizada é essencial para determinar o melhor tratamento.
Uma fístula traqueoesofágica é uma conexão anormal entre a traqueia e o esôfago. Os sintomas podem incluir tosse persistente ao se alimentar, engasgos frequentes e infecções respiratórias recorrentes.
O tratamento geralmente envolve cirurgia para corrigir essa comunicação anormal.
A paralisia das pregas vocais impede o movimento adequado das cordas vocais, afetando a produção da voz e a passagem do ar. Isso pode resultar em voz fraca, soprosa, rouquidão, estridor e dificuldade para respirar.
O tratamento pode incluir terapia fonoaudiológica ou procedimentos cirúrgicos, dependendo da gravidade.
O diagnóstico envolve uma combinação de exames clínicos e procedimentos específicos.
É extremamente necessário uma vídeo-laringoscopia ou vídeo-broncoscopia muito bem feita, de forma estática e de forma dinâmica para visualização de toda a via aérea em funcionamento, medir distâncias, avaliar o processo cicatricial (cores) – pois nenhum outro exame dá essa visão tão precisa.
Em alguns casos, serão necessários exames de imagem como a tomografia, ressonância magnética e a angiotomografia.
Esses exames ajudam a identificar a localização e a gravidade da condição.
Não. Muitos casos podem ser tratados com métodos menos invasivos, como dilatações endoscópicas ou uso de laser ou até de stents. A cirurgia é geralmente reservada para casos mais graves ou quando outros tratamentos não são eficazes.
A decisão depende da avaliação médica individualizada.
O tempo de recuperação varia conforme o tipo de tratamento realizado. Procedimentos endoscópicos geralmente têm recuperação mais rápida, enquanto cirurgias abertas podem exigir um período mais longo de recuperação (7 a 15 dias).
O acompanhamento médico é fundamental para garantir uma recuperação adequada
A maioria dos planos de saúde cobre os tratamentos para estenoses, malácias, fístulas e outras doenças das vias aéreas, especialmente quando há indicação médica clara.
É importante consultar o plano específico para verificar a cobertura e os procedimentos necessários.
Para mais detalhes, clique aqui.
Não, isso não é real.
A criança ou o recém-nascido vai sim crescer, mas a estenose se manterá com a mesma proporção. Por exemplo se com 1 ano a estenose é de 50% passados 2 anos a via aérea vai crescer, e a estenose se manterá em 50%.
Existe métodos de fazer uma medição de forma precisa e padronizada mundialmente.
O médico enquanto está fazendo a vídeo laringo broncoscopia consegue medir o local da estenose se passar com um tubo pela região e for vendo que tamanho deveria passar (existe uma tabela para isso) e que tamanho ele conseguiu passar pela regiao. daí se faz uma regra de 3 e se obtém a medida precisa. Existe inclusive um app que ajuda nessa medição. A outra medida é o comprimento da estenose e a distancia dele de estruturas como as pregas vocais.
Tem que ser visto caso a caso, mas de maneira geral as traqueostomias são de uso temporário e, portanto, devem ser retiradas. O momento adequado deve ser recomendado pelo médico e praticamente sempre necessitará de uma vídeo laringobroncoscopia para avaliação prévia. Evitando assim o risco de ocorrer alguma emergência.
As próteses de Montgomery também dever ser usadas por tempo limitado pois dificilmente dará algum benefício se usadas por mais de 9 meses. Existem casos mais raros em que a pessoa terá que usar essa para sempre.
É normal as pessoas não quererem uma traqueostomia, mas em casos bem selecionados, dependendo dos sintomas… essa pode ser a melhor solução. Que deve ser temporaria para evitar que a criança possa ter falta de oxigenação e isso causar lesões cerebrais irreversíveis.
De maneira geral ocorre que os otorrinolaringologistas só atuam das pregas vocais para cima, os cirurgiões torácicos só da traquéia para baixo, os cirurgiões de cabeça e pescoço fazem mais a retirada de tumores. Portanto cada profissional faz somente um “pedacinho” da via aérea.
Muito poucos médicos se especializaram nessa região de maneira a ter uma visão completa do individuo e assim conseguir desde fazer o exame completo de vídeo laringobroncoscopia, filmar o exame, interpretar e daí sim sugerir o melhor tratamento para cada pessoa.
Além disso o cirurgião tem que saber fazer todos os tratamentos desde uma dilatação, laser, cirurgias pela boca e cirurgias pelo pescoço ou tórax. Assim ele conseguirá realmente indicar o melhor tratamento e não somente aquele que ele sabe fazer.
Eu diria que praticamente sempre é possível solucionar ou melhorar muito a qualidade de vida.
Tudo deve ser iniciado com um exame completo de vídeo laringo broncoscopia ou com a revisão do filme que você já tenha.
O melhor resultado nesse tipo de caso é a mistura de diversas técnicas cirúrgicas feitas através do pescoço com ou sem o uso de cartilagem da costela para alargar a região estenosa.
Existem indicações muito precisas para tratar uma estenose com dilatação e, portanto, não deve ser feito esse tratamento de forma indiscriminada para todas as pessoas.
Dependendo exatamente de quantos milímetros é essa estenose e quão distante está das pregas vocais nunca deveria ser feita uma dilatação pois existe o risco de ocorrer lesões irreversíveis nas pregas vocais ou de em 10 dias a pessoa voltar a sentir os mesmos sintomas.
Quando é feita uma dilatação e ocorre melhora de 50% ou mais isso é só uma visão daquele momento e não quer dizer que esse resultado se manterá nos próximos 7 a 30 dias.
Muitos artigos médicos descrevem que a dilatação melhora 80% das estenoses. E sim isso pode ocorrer, MAS não quer dizer que o paciente está curado.
Os resultados somente deveriam ser divulgados 30 a 90 dias após a dilatação para daí sim essa afirmação poder ser feita.
Não, pois depende da intensidade dos sintomas.
Nas laringomalácia se a sintomatologia não for exuberante poderá não haver necessidade de tratamento algum. Em recém-nascidos, o tratamento poderá ser somente aguardar o crescimento da via aérea e com isso poderá haver resolução espontânea em até 2 anos. Também pode haver necessidade de tratar infecções respiratórias e proteção contra o refluxo.
Nos casos mais intensos sim há necessidade de uma intervenção pela boca para evitar que a criança tenha alguma lesão cerebral devido a falta de oxigenação.
Nas traqueomalácias moderadas ou intensas haverá necessidade de algum tipo de intervenção cirúrgica.
Não. Se os sintomas forem leves pode necessitar tratamento algum.
Alguns casos muito bem selecionados podem ser tratados com dilatações endoscópicas (nunca fazer mais de 3 tentativas) ou tratamentos com uso de laser ou até de stents. Esses procedimentos são feitos pela boca.
A maioria dos casos moderados e intensos somente serão solucionados com alguma cirurgia através da boca ou da região cervical ou da torácica para ser retirada ou alargada a área estenosada.
A decisão definitiva depende da avaliação médica individualizada e de um exame de vídeo laringobroncoscopia bem feito.
O tempo de recuperação varia conforme o tipo de tratamento realizado. Procedimentos endoscópicos através da boca geralmente têm recuperação mais rápida (1 a 3 dias), enquanto cirurgias pela regiao cervical ou pela torácica podem exigir um período mais longo de recuperação (7 a 15 dias).
Os pré, trans e pós operatórios são um trabalho em equipe multidisciplicar que demandará equipe cirúrgica experiente, anestesistas, fonoaudiologia, fisioterapia, pediatras e as vezes UTI com intensivistas experientes.
O acompanhamento médico é fundamental para garantir uma recuperação adequada
Dr. Antonio V. Malucelli
CRM 11502-PR/ RQE 6220/ RQE 12152
Dr. Malucelli – Especialista em Estenose